quinta-feira, 28 de maio de 2009

crack

O crack deriva da planta de coca, é resultante da mistura de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada, resultando em grãos que são fumados em cachimbos.
O surgimento do crack se deu no início da década de 80, o que possibilitou seu fumo foi a criação da base de coca batizada como livre. O consumo do crack é maior que o da cocaína, pois é mais barato e seus efeitos duram menos. Por ser estimulante, ocasiona dependência física e, posteriormente, a morte por sua terrível ação sobre o sistema nervoso central e cardíaco. Devido à sua ação sobre o sistema nervoso central, o crack gera aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremores, excitação, maior aptidão física e mental. Os efeitos psicológicos são euforia, sensação de poder e aumento da auto-estima. A dependência se constitui em pouco tempo no organismo. Se inalado junto com o ácool, o crack aumenta o ritmo cardíaco e a pressão arterial o que pode levar a resultados letais.

Gripe suína: quais os sintomas e como prevenir?


A influenza A (H1N1), mais conhecida como gripe suína, causou mortes no México, Canadá e nos Estados Unidos, vem registrando milhares de casos ao redor do mundo e despertou o temor de uma pandemia. Segundo Celso Granato, assessor médico em Infectologia do Fleury, a confirmação dos primeiros casos da doença no Brasil não deve mudar o comportamento e os hábitos da população. "Já era esperado que o vírus chegasse aqui, pois o Brasil é um país aberto, que recebe muitas pessoas das áreas diretamente afetadas. Os casos confirmados e os suspeitos também estão sendo devidamente monitorados para evitar que o vírus se propague."


Com a chegada ao Brasil de testes para o diagnóstico específico da doença, o tempo para confirmação desse procedimento se reduzirá substancialmente, afirma Celso Granato. "Dessa forma, pacientes suspeitos da gripe suína, ainda não confirmados, poderão ser liberados mais rapidamente, não ocuparão leitos de hospital desnecessariamente e não terão de tomar o medicamento específico cuja disponiblidade é restrita." Granato ressalta que, se a pessoa fizer o exame que detecta a gripe comum e o resultado for negativo, não há chances de ela estar infectada pelo influenza A (H1N1) e, portanto, não será preciso se submeter ao teste específico da gripe suína. "Ela pode apresentar sintomas de um quadro gripal causado por outros vírus que, do ponto de vista clínico, têm uma apresentação muito semelhante à gripe.”
A gripe suína é uma forma de gripe que começa nos porcos e passa para o ser humano. O surto atual vem sendo causado por um vírus composto por segmentos dos genes humano, da ave e do porco, com alto grau de letalidade. É a primeira vez que esta combinação genética ocorre e, por isso, ainda não há vacina contra a doença.
“A gripe suína se parece com a gripe normal. O indivíduo tem dor de cabeça, dores musculares e nas juntas, ardor nos olhos, febre acima de 38ºC e início abrupto. Parte das pessoas que foram contamindas com o vírus no México tiveram diarréia, isso não é muito comum na gripe, mas pode acontecer”, explica Granato. Como o contágio da gripe suína é feito, como nas outras formas da doença, por meio de gotículas de saliva, a prevenção, segundo o infectologista, segue a mesma regra geral indicada para evitar o contágio da gripe comum: evitar o contato muito próximo de pessoas doentes. "Postergar viagens ao México é recomendável, pois há informações de que todos os estados daquele país têm casos registrados. Se não for possível, evite aglomerações de pessoas.”
Ainda não há uma vacina contra a gripe suína. “Coincidentemente, está em curso no Brasil uma campanha nacional de vacinação que não vai proteger contra esse tipo de gripe suína, mas isso não é o mais importante neste momento. Essa vacina vai proteger contra várias outras formas de gripe de vírus que estão circulando pelo mundo e que têm mais chances de acontecer agora. As pessoas, portanto, devem continuar o seu planejamento de vacinação”, aconselha o infectologista.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

UNB - A vida em moléculas

Professor da UnB procura nas interações moleculares o conceito de vida. Em mais de 2 mil anos, a Biologia não tem uma resposta As inúmeras tentativas de definir o conceito de vida estendem-se há, pelo menos, 2,6 mil de anos. Desde a Grécia Antiga, os homens procuram respostas para a mesma pergunta: o que é vida? Entre os cientistas, o professor emérito da Universidade de Brasília Waldenor Barbosa da Cruz propõe um caminho um pouco diferente. Ele quer conceituar a dádiva dos seres vivos a partir da matemática presente nos processos de interação molecular. Cruz trabalha na criação de uma equação para explicar a vida. Ainda não há uma data para a finalização do estudo, mas o professor considera que os seres vivos começaram em moléculas que se associaram em conjuntos celulares e, posteriormente, em organizações mais complexas. As interações moleculares são derivadas de reações químicas, que podem ser demonstradas por vetores. E a idéia é traduzir tudo isso em números. “A matemática é o único meio preciso que temos disponível. Uma rede de equações pode definir o conjunto de processos que dá origem à vida”, afirma Cruz, que abriu o ciclo de palestras em comemoração aos 200 anos do naturalista britânico Charles Darwin na tarde de quarta-feira, 25 de março. O próximo encontro será no dia 14 de abril (leia mais em UnB celebra os 200 anos de Darwin). CONCEITOS IRRELEVANTES - Waldenor Cruz resolveu recorrer à matemática depois de chegar a conclusão que as definições até então existentes consideram vida e seres vivos sinônimos. “Os conceitos atuais são irrelevantes para a investigação biológica. Qualquer definição sobre a vida ou sobre os organismo precisa de conteúdo empírico”, destaca o professor, que acrescenta: “A vida é a causa da construção de um organismo, mas não sei onde essa idéia vai chegar.” Mesmo longe de um conceito base para a Biologia, o conhecimento na área evoluiu ao longo de milhares de anos. A falta de uma definição de vida não impediu avanços. “Na verdade todos nós sabemos o que é vida, por isso conseguimos questionar e criticar as definições que existem”, explica a professora do Instituto de Ciências Biológicas da UnB, Lenise Garcia. Este não é o único assunto em que a ciência tem dificuldade para definir termos. Existem barreiras, por exemplo, no conceito de espécie. “As determinações vigentes, focadas em reprodução e descendentes férteis, não incluem as bactérias. Mas trabalhamos com espécies delas. Os conceitos têm limites e me pergunto se realmente precisamos definir vida”, questiona Lenise. Apesar de concordar que, de alguma forma, os seres humanos sabem o que é vida, Waldenor Cruz acredita que a falta de um conceito não é operacional para a ciência. Pesquisadores, por vezes, esbarram na dificuldade em determinar um ser vivo. “A vida está dada. Mas formalizar isso não é tão fácil”, afirma.

A dependência de cocaína em foco

O prazer é uma força motriz de muitos de nossos comportamentos: comer, namorar, fazer sexo e... consumir drogas. Somos levados a ingerir bebidas alcoólicas porque nos tornam mais leves e soltos, a fumar porque nos relaxa, e a consumir drogas mais pesadas pela sensação de prazer que provocam em nós – pelo menos no início, antes que nos tornemos escravos delas, embora já não ajam mais como fonte de prazer. Esse é o caso da cocaína, um alcaloide presente nas folhas de coca, a famosa plantinha cultivada milenarmente pelos indígenas andinos e, mais recentemente, pelos traficantes de drogas. Quando chega ao cérebro, essa substância age de forma a prolongar a ação de moléculas neurotransmissoras que desencadeiam a sensação de prazer. Imagine um feixe de fibras nervosas em comunicação com o núcleo acumbente do seu cérebro – aquela região que produz uma enorme sensação de prazer quando ativada, e que faz parte do já famoso sistema de recompensa do cérebro. Esse feixe de fibras que chega ao acumbente contém o neurotransmissor chamado dopamina. Quando ativado por uma boa refeição ou por um beijo sensual no escuro do cinema, ele libera centenas de milhares de moléculas de dopamina no seu núcleo acumbente, cujos neurônios passam a disparar impulsos nervosos em grande número, indicadores de que “rolou um grande prazer”. Quando acabam a comida ou os amassos, a dopamina é transportada de volta ao interior das fibras nervosas, e o prazer cessa (pelo menos temporariamente!). O que a cocaína faz é bloquear as moléculas transportadoras de dopamina existentes na superfície dos neurônios, e ela fica mais tempo na sinapse, prolongando a sensação de prazer. No início, tudo funciona bem. Mas, com o uso prolongado, a sinapse vai perdendo a sensibilidade para a dopamina: a sensação de prazer vai diminuindo, e é necessário aumentar a dose da droga para obter cada vez menos prazer. Além disso, o aumento da dose provoca ação da cocaína em outras regiões do cérebro e outras funções: pode ocorrer depressão, hiperatividade, insônia, paranoia, alucinações auditivas, alterações do ritmo cardíaco e enfarte, dores de cabeça e até acidentes vasculares cerebrais.

quinta-feira, 7 de maio de 2009




Sistema Nervoso
Na nossa relação com o mundo, o tempo inteiro somos estimulados e respondemos aos elementos do ambiente. A cada estímulo externo (como o cheiro de um alimento ou o som de uma buzina) e mesmo interno (como dor ou sensação de fome), o organismo reage, ou seja, de certo modo “responde a essas perguntas:
De onde vem o estímulo?
Como meu corpo reage a esse estímulo?
Isto me fará bem ou mal?
Já tive essa sensação antes?
Esse processo ocorre no sistema nervoso central de maneira tão instantânea que a nossa consciência não tem como identificar todas as suas etapas, nem os milhares de estímulos que o corpo recebe a todo instante.
Para compreender melhor como percebemos os estímulos externos e como respondemos a eles, é fundamental reconhecer o sistema que forma a rede de comunicação do corpo.
Por que precisamos de um sistema nervoso?
Seu cérebro é o órgão mais importante de seu corpo. Ele controla tudo o que você faz, seus movimentos, seus pensamentos e sua memória. Muitas vezes ele não age diretamente, mas pode controlar pequenas quantidades de substâncias químicas do sangue, que, por sua vez, têm um forte efeito sobre outra parte do corpo. Embora pareça muito simples, o cérebro é imensamente complicado. E uma massa de tecido esbranquiçado, bastante mole ao tato, que ocupa cerca de metade do volume da cabeça. Fica posicionado no alto da cabeça, acima dos olhos e dos ouvidos, estendendo para trás e para a parte inferior da cabeça.

Quase tão importante quanto o cérebro é o restante do sistema nervoso. A medula espinhal estende-se do cérebro para baixo, ao longo da coluna, O cérebro e a medula espinhal formam o sistema nervoso central. Ao longo do comprimento da medula espinhal saem nervos semelhantes a fios que se dividem e se ligam com quase todas as partes do corpo. Os nervos transportam mensagens dos órgãos dos sentidos para o cérebro, e também instruções do cérebro para outras partes do corpo. O cérebro funciona como uma rede telefônica complicada mas muito compacta, com um complexo fluxo de mensagens que chegam, são selecionadas e depois dirigidas a seu destino apropriado.
As membranas protetoras do cérebro
Por ser um órgão tão importante, o cérebro precisa de boa proteção contra acidentes. Ficando em pé, o ser humano mantém o cérebro e a cabeça afastados de choques e batidas. Mesmo assim, é necessária uma proteção muito confiável. Por isso o cérebro fica alojado no crânio, uma dura caixa óssea.
Embora de paredes finas, o crânio é muito resistente devido a sua forma arredondada. Uma das formas mais fortes que se conhece é uma bola rígida. Um ovo, por exemplo, é extremamente resistente, considerando-se como é fina sua casca. Assim, o mole e delicado cérebro é protegido contra danos externos diretos pelo resistente crânio. Entretanto, mesmo sendo o crânio rígido e forte, um abalo violento poderia balançar o cérebro e causar-lhe danos. E preciso, então, maior proteção, que é dada por três membranas, denominadas meninges, que recobrem completamente o cérebro. A membrana mais externa é chamada de dura-máter, que fornece uma boa proteção e apoio devidos a sua constituição forte e coriácea.
Junto ao cérebro há uma outra membrana, denominada pia-máter, muito mais fina, que acompanha cada depressão e cada elevação da superfície do cérebro. Entre essas duas membranas há uma terceira, de constituição esponjosa, a aracnóide. Os espaços desta membrana são preenchidos por um liquido no qual flutua todo o cérebro, fornecendo a camada protetora final. Há ainda grandes espaços dentro do cérebro, que também são preenchidos com o mesmo liquido da aracnóide, de modo que o delicado tecido do cérebro não se deforma quando movemos nossa cabeça.

Classificação dos Seres Vivos
A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com suas normas e princípios) e também a filogenia (relações evolutivas entre os organismos). Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos organismos vivos. Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se relacionam evolutivamente.
O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi inicialmente o de organizar as plantas e animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas. Posteriormente a classificação passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos, organização mais natural do que a baseada apenas em características externas. Para isso se utilizam também características ecológicas, fisiológicas, e todas as outras que estiverem disponíveis para os táxons em questão. É a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons que se dá o nome de Sistemática. Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança entre genomas, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando se juntam a essas informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia.
A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, ciência que estuda as relações entre organismos, e que inclui a coleta, preservação e estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de várias áreas de pesquisa biológica.
O primeiro sistema de classificação foi o de Aristóteles no século IV a.C., que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e por terem ou não sangue vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as plantas por seu uso e forma de cultivo.
Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram a delinear o atual sistema de categorias, ainda baseados em características anatômicas superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a causa de tais semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e continua sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho extenso de categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.
A partir de Darwin a evolução passou a ser considerada como paradigma central da Biologia, e com isso evidências da paleontologia sobre formas ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos dados.
Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a biodiversidade.
Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas em gêneros. Os gêneros são reunidos, se tiverem algumas caracteristicas em comum, formando uma família. Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são reunidas em uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos. E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/bioclassifidosseresvivos.php

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Reino Plantae ou Metaphyta




As plantas são seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos; entretanto, têm uma característica que as distingue desses seres - são autotróficas. Como já vimos, seres autotróficos são aqueles que produzem o próprio alimento pelo processo da fotossíntese.
Utilizando a luz, ou seja, a energia luminosa, as plantas produzem a glicose, matéria orgânica formada a partir da água e do gás carbônico que obtêm do alimento, e liberam o gás oxigênio.
As plantas, juntamente com outros seres fotossintetizantes, são produtoras de matéria orgânica que nutre a maioria dos seres vivos da Terra, atuando na base das cadeias alimentares. Ao fornecer o gás oxigênio ao ambiente, as plantas também contribuem para a manutenção da vida dos seres que, assim como elas próprias, utilizam esse gás na respiração. As plantas conquistaram quase todos os ambientes da superfície da Terra.
Segundo a hipótese mais aceita, elas evoluíram a partir de ancestrais protistas. Provavelmente, esses ancestrais seriam tipos de algas pertencentes ao grupo dos protistas que se desenvolveram na água. Foram observadas semelhanças entre alguns tipos de clorofila que existem tanto nas algas verdes como nas plantas. A partir dessas e de outras semelhanças, supõe-se que as algas verdes aquáticas são ancestrais diretas das plantas.
Há cerca de 500 milhões de anos, as plantas iniciaram a ocupação do ambiente terrestre. Este ambiente oferece às plantas vantagens como: maior facilidade na captação da luz, já que ela não chega às grandes profundidades da água, e facilidade da troca de gases, devido à maior concentração de gás carbônico e gás oxigênio na atmosfera. Esses fatores são importantes no processo da respiração e da fotossíntese.
Mas e quanto a presença da água, tão necessária à vida?
Ao compararmos o ambiente terrestre com o ambiente aquático, verificamos que no terrestre a quantidade de água sob a forma líquida é bem menor e também que a maior parte dela está acumulada no interior do solo.
Como, então, as plantas sobrevivem no ambiente terrestre? Isso é possível porque elas apresentam adaptações que lhes possibilitam desenvolver no ambiente terrestre e ocupá-lo eficientemente. As plantas adaptadas ao ambiente terrestre apresentam, por exemplo, estruturas que permitem a absorção de água presente no solo e outras estruturas que impedem a perda excessiva se água. Veremos mais adiante como isso ocorre.

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos4/plantas.php